sábado, 27 de fevereiro de 2010

Segurança

apesar dos pesares estou solido
como uma rocha
no meio de uma cahoeira

o meu humor bucolico
acendeu uma tocha
o meu teor alcolico
me encorajou a lutar

pq eu sou um covarde
mas nao tente me julgar
eu nao sou flor q se cheire
muito menos de me dar

o marasmo historico
me fez ir embora
de minha propria cadeia

agora
meu peito incendeia
minha visao se clareia
liberdade me fez enxergar
q somos
como aranha e a teia
q qndo esta incendeia
bassta ter força pra recomeçar
nao deixar q bobagens te abalem
mas o q é bobangem senao o nao sonhar

viver só pra morrer feliz,
nao quero
eu sou aprendiz
e a dor me ensinou a viver
e a escapar por um triz
das miserias da vida
sem deixar de ser feliz
nao quero o meu nome ecoado
eu só quero q ecoe o recado

nao me diga q estou errado
aprendi com a dor
tudo q foi falado
eu vivi
o que foi apresentado
a mim e decidi
qual eh o meu fim

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