nao thalles,
sabes o queres
nem que seja ela correndo atrás de ti
pra isso, tens de se afastar.
beijo.
acervo de pensamentos um confuso antigo aspirante a poeta, que agora, escangalhado e mais realista, só escreve por necessidade, apenas.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Por favor.
Me deixa em paz
Me deixa em paz por favor
Me deixa
Se por fraqueza
nao consigo esquecer-te
acordado
nao atormente meu sono
nao me apareça mais
nao transforme meus sonhos em pesadelos
Nao tome de assalto meus sentimentos
Como se eles nunca tivessem deixado de ser teus
Depois de tanto esforco
Vejo toda a minha fortaleza se desmoronar
com um sonho
Pedaço de imaginacao,
irrealidade que me invade a cabeca assim mesmode
supetao
E se apodera de mim
Me possui
Me desespera
E me enterra a ultima quimera
IRREALIDADE IN|GRATA !
Tanto tempo imaginando coisas boas
Tanto tempo canalizando energias
Tanto tempo pra nada
Vc me vem como o mar em resssaca
Com toda a forca e furia de mil tempestades
Destruindo a calcada que um dia foi mar
Tomando de volta os aterros
(terrestres demais para a nossa insustentabilidade)
Tomando de volta o que sempre lhe pertenceu
Mas nao, meu bem,
nao navego mais em teus mares
muito embora eu pertenca a eles
e me sinta estrangeiro em qlqr outro
nao meu bem, nao volto a navegar em ti
a tua agua é acida demais pro meu barco
me corrói o casco
me faz afundar
vá, meu bem,
nao quero mais nada de ti
apenas a ausencia,
e por favor, nao me atormente mais os sonhos
nao me venha, por favor,
nem como um sonho bom.
Me deixa em paz por favor
Me deixa
Se por fraqueza
nao consigo esquecer-te
acordado
nao atormente meu sono
nao me apareça mais
nao transforme meus sonhos em pesadelos
Nao tome de assalto meus sentimentos
Como se eles nunca tivessem deixado de ser teus
Depois de tanto esforco
Vejo toda a minha fortaleza se desmoronar
com um sonho
Pedaço de imaginacao,
irrealidade que me invade a cabeca assim mesmode
supetao
E se apodera de mim
Me possui
Me desespera
E me enterra a ultima quimera
IRREALIDADE IN|GRATA !
Tanto tempo imaginando coisas boas
Tanto tempo canalizando energias
Tanto tempo pra nada
Vc me vem como o mar em resssaca
Com toda a forca e furia de mil tempestades
Destruindo a calcada que um dia foi mar
Tomando de volta os aterros
(terrestres demais para a nossa insustentabilidade)
Tomando de volta o que sempre lhe pertenceu
Mas nao, meu bem,
nao navego mais em teus mares
muito embora eu pertenca a eles
e me sinta estrangeiro em qlqr outro
nao meu bem, nao volto a navegar em ti
a tua agua é acida demais pro meu barco
me corrói o casco
me faz afundar
vá, meu bem,
nao quero mais nada de ti
apenas a ausencia,
e por favor, nao me atormente mais os sonhos
nao me venha, por favor,
nem como um sonho bom.
Assinar:
Postagens (Atom)